sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O BRASILEIRO COME VENENO, POIS O VENENO ESTÁ NA MESA...

O documentarista Silvio Tendler fala sobre seu filme/denúncia contra os rumos do modelo adotado na agricultura brasileira
Veja ao final os links para assistir o fime.

01/08/2011- Jornal BRASIL DE FATO

Aline Scarso,
da Redação

Silvio Tendler é um especialista emdocumentar a história brasileira. Já o fez apartir de João Goulart, Juscelino Kubitschek,Carlos Mariguela, Milton Santos, Glauber Rocha e outros nomes importantes. Em seu último documentário, Silvio não define nenhum personagemem particular, mas dá o alerta para uma grave questão que atualmente afeta a vida e a saúde dos brasileiros: o envenenamento a partir dos alimentos.

Em O veneno está na mesa, lançado na segunda-feira (25) no Rio de Janeiro, o documentarista mostra que o Brasil está envenenando diariamente sua população a partir do uso abusivo de agrotóxicosnos alimentos. Em um ranking para se envergonhar, o brasileiro é o que mais consome agrotóxico em todo o mundo, sendo 5,2 litros a cada ano por habitante. As consequências, como mostra o documetário, são desastrosas.

Em entrevista exclusiva ao Brasil de Fato, Silvio Tendler diz que o problema está no modelo de desenvolvimento brasileiro. E seu filme, que também é um produto da Campanha Permanente Contraos Agrotóxicos e pela Vida, capitaneada por uma dezena de movimentos sociais, nos leva a uma reflexão sobre os rumos desse modelo. Confira.

Brasil de Fato – Você que é um especialista em registrar a história do Brasil, por que resolveu documentar o impacto dos agrotóxicos sobre a agricultura e não um outro tema nacional?
Silvio Tendler – Porque a partir deagora estou querendo discutir o futuro e não mais o passado. Eu tenho todo o respeito pelo passado, adoro os filmes que fiz, adoro minha obra. Aliás, meus filmes não são voltados para o passado, são voltados para uma reflexão que ajuda a construir o presente e, de uma certa forma, o futuro. Mas estou muito preocupado. Na verdade esse filme nasceu de uma conversa minha com [o jornalista eescritor] Eduardo Galeano em Montevidéu [no Uruguai] há uns dois anos atrás, em que discutíamos o mundo, o futuro, a vida. E o Galeano estava muito preocupado porque o Brasil é o país que mais consumia agrotóxico no mundo. O mundo está sendo completamente intoxicado por uma indústria absolutamente desnecessária e gananciosa, cujo único objetivo realmente é ganhar dinheiro. Quer dizer, não tem nenhum sentido para a humanidade que justifique isso que está se fazendo com os seres humanos e a própria terra. A partir daí resolvi trabalhar essa questão. Conversei com o João PedroStédile [coordenador do Movimentodos Trabalhadores Rurais Sem Terra], e ele disse que estavam preocupados comisso também. Por coincidência, surgiu a Campanha permanente contra os Agrotóxicos, movida por muitas entidades, todas absolutamente muito respeitadase respeitáveis. Fizemos a parceria e o filme fi cou pronto. É um filme que vai ter desdobramentos, porque eu agora quero trabalhar essas questões.
Então seus próximos documentários deverão tratar desse tema?
Pra você ter uma ideia, no contrato inicialdesse documentário consta que ele seria feito em 26 minutos, mas é muita coisa pra falar. Então ficou em 50 [minutos]. E as pessoas quando viram o filme, ao invés de me dizerem ‘está muito longo’, disseram ‘está curto, você tem quefalar mais’. Quer dizer, tem que discutir outras questões, e aí eu me entusiasmei com essa ideia e estou querendo discutir temas conexos à destruição do planeta por conta de um modelo de desenvolvimento perverso que está sendo adotado. Uma questão para ser discutida deforma urgente, que é conexa a esse filme, é o agronegócio. É o modelo de desenvolvimento brasileiro. Quer dizer, porque colocar os trabalhadores para fora da terra deles para que vivam de forma absolutamente marginal, provocando o inchaço das cidades e a perda de qualidadede vida para todo mundo, já que no espaço onde moravam cinco, vão morar 15? Por que se plantou no Brasil esse modelo que expulsa as pessoas da terra para concentrar a propriedade rural em poucas mãos, esse modelo de desenvolvimento, todo ele mecanizado, industrializado, desempregando mão de obra para que algumas pessoas tenham um lucro absurdo? E tudo está vinculado à exploração predatória da terra. Por que nós temos que desenvolver o mundo, a terra, o Brasil em função do lucro e não dos direitos do homem e da natureza? Essas são as questões que quero discutir.
Você também mostrou que até mesmo os trabalhadores que não foram expulsos do campo estão morrendo por aplicar em agrotóxicos nas plantações. O impacto na saúde desses agricultores é muito grande...
É mais grave que isso. Na verdade, o cara é obrigado a usar o agrotóxico. Se ele não usar o agrotóxico, ele não recebeo crédito do banco. O banco não financia a agricultura sem agrotóxico. Inclusive tem um camponês que fala isso no filme, o Adonai. Ele conta que no dia em que o inspetor do banco vai à plantação verificar se ele comprou os produtos, se você não tiver as notas da semente transgênica, do herbicida, etc, você é obrigado a devolver o dinheiro. Então não é verdade que se dá ao camponês agricultor o direito de dizer ‘não quero plantar transgênico’, ‘não quero trabalhar com herbicidas’, ‘quero trabalhar com agricultura orgânica, natural’. Porque para o banco, a garantia de que a safra vai vingar não é o trabalho do camponês e a sua relação com a terra, são os produtos químicos que são usados para afastar as pestes, afastar pragas. Esse modelo está completamente errado. O camponês não tem nenhum tipo de crédito alternativo, que dê a ele o direito de fazer um outro tipo de agricultura. E aí você deixa as pessoas morrendo como empregadas do agronegócio, como tem o Vanderlei, que é mostrado no filme. Depois de três anos fazendo a tal da mistura dos agrotóxicos, morreu de uma hepatopatia grave. Tem outra senhora de 32 anos que está ficando totalmente paralítica por conta do trabalho dela com agrotóxico na lavoura do fumo.
A impressão que dá é que os brasileiros estão se envenenandosem saber. Você acha que o fi lmepode contribuir para colocar o assunto em discussão?
Eu acho que a discussão é exatamente essa, a discussão é política. Eu, de uma certa maneira, despolitizei propositadamente o documentário. Eu não queria fazer um discurso em defesa da reforma agrária ou contra o agronegócio para não politizar a questão, para não parecer que, na verdade, a gente não quer comer bem, a gente quer dividir a terra. Esão duas coisas que, apesar de conexas, eu não quis abordar. Eu não quis, digamos assustar a classe média. Eu só estou mostrando os malefícios que o agrotóxico provoca na vida da gente para quea classe média se convença que tem quelutar contra os agrotóxicos, que é uma luta que não é individual, é uma luta coletiva e política. Tem muita gente que parte do princípio ‘ah, então já sei, perto daminha casa tem uma feirinha orgânica eeu vou me virar e comer lá’, porque são pessoas que têm maior poder aquisitivo e poderiam comprar. Mas a questão não é essa. A questão é política porque o agrotóxico está infiltrado no nosso cotidiano, entendeu? Queira você ou não, o agrotóxicochega à sua mesa através do pão, da pizza, do macarrão. O trigo é um trigo transgênico e chega a ser tratado com até oito cargas de pulverizador por ano. Você vai na pizzaria comer uma pizza deliciosa e aquilo ali tem transgênico. O que você está comendo na sua mesa é veneno. Isso independe de você. Hoje nada escapa. Então, ou você vai ser um monge recluso, plantando sua hortinha e sua terrinha, ou se você é uma pessoa que vai ficar exposta a isso e será obrigada a consumir.
Como você avalia o governo Dilma a partir dessa política de isenção fiscal para o uso de agrotóxico no campo brasileiro?
Deixa eu te falar, o governo Dilma está começando agora, não tem nenhum ano, então não dá para responsabilizá-la por essa política. Na verdade esse filme vai servir de alerta para ela também. Muitas das coisas que são ditas no filme, eles [o governo] não têm consciência. Esse filme não é para se vingar de ninguém. É para alertar. Quer dizer, na verdade você mora em Brasília, você está longe do mundo, e alguém diz para você ‘ah, isso é frescura da esquerda, esse problema não existe’, e os relatórios que colocam na sua mesa omitem as pessoas que estão morrendo por lidar diretamente com agrotóxico. [As mortes] vão todas para as vírgulas das estatísticas, entendeu? Acho que está na hora de mostrar que muitas vidas não seriam sacrificadas se a gente partisse para um modelo de agricultura mais humano, mais baseado nos insumos naturais, no manejo da terra, ao invés de intoxicar com veneno os rios, os lagos, os açudes, as pessoas, as crianças que vivemem volta, entendeu? Eu acho que seria ótimo se esse filme chegasse nas mãos da presidenta e ela pudesse tomar consciência desse modelo que nós estamos vivendo e, a partir daí, começasse a mudar as políticas.
No documentário você optou por não falar com as empresas produtoras de agrotóxicos. Essa ideia ficou para um outro documentário?
É porque eu não quis fazer um filme que abrisse uma discussão técnica. Se as empresas reclamarem muito e pedirem para falar, eu ouço. Eu já recebi alguns pedidos e deixei as portas abertas. No Ceará eu filmei um cara que trabalha com gado leiteiro que estava morrendo contaminado por causa de uma empresa vizinha. Eu filmei, a empresa vizinha reclamou e eu deixei a porta aberta, dizendo ‘tudo bem, então vamos trabalharem breve isso num outro filme’. Se as empresas que manipulam e produzemagrotóxico me chamarem para conversar, eu vou. E vou me basear cientificamente na questão porque eles também são craques em enrolar. Querem comprovar que você está comendo veneno e tudo bem (risos). E eu preciso de subsídios para dizer que não, que aquele veneno não é necessário para a minha vida. Nesse primeiro momento, eu quis botar a discussão na mesa. Algumas pessoas já começaram a me assustar, ‘você vai tomar processo’, mas eu estou na vida para viver. Se o cara quiser me processar por um documentário no qualeu falei a verdade, ele processa pois tem o direito. Agora, eu tenho direito como cineasta, de dizer o que eu penso.
Esse filme será lançado somente no Rio ou em outras capitais também?
Eu estou convidado também para ir para Pernambuco em setembro, mas o filme pode acontecer independente de mim. Esse filme está saindo com o selinho de ‘copie e distribua’. Ele não será vendido. A gente vai fazer algumas cópias e distribuir dentro do sentido de multiplicação, no qual as pessoas recebem as cópias, fazem novas e as distribuem. O ideal é que cada entidade, e são mais de 20 bancando a Campanha, consiga distribuir pelo menos mil unidades. De cara você tem 20 mil cópias paraserem distribuídas. E depois nós temos os estudantes, os movimentos sociaise sindicais, os professores. Vai ser uma discussão no Brasil. Temos que levaresse documentário para Brasília, para o Congresso, para a presidenta da República, para o ministro da Agricultura, para o Ibama. Todo mundo tem que veresse filme.
E expectativa é boa então?
Sim. Eu sou um otimista. Sempre fui.

Foto: Gabriela Nehring

O FILME "O VENENO ESTÁ NA MESA."
Segue os links do filme "O veneno esta na mesa" docineasta Silvio Tendler.
Documentário denuncia a problemática causada pelos agrotóxicos, e faz parte de um
conjunto de materiais elaborados pela Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida.
http://www.youtube.com/watch?v=WYUn7Q5cpJ8&NR=1 Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=NdBmSkVHu2s&feature=related Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=5EBJKZfZSlc&feature=related Parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=AdD3VPCXWJA&feature=related Parte 4

Divulguem.

A reprodução e multiplicação é livre. Copiem, multipliquem, distribuam nas escolas, sindicatos, igrejas, etc.
Fonte: Jornal Brasil de Fato.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

TABELA DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS PARA SERVIÇOS E OBRAS DE ENGENHARIA FLORESTAL.

Boa Tarde, Colegas:

- Temos uma tabela de sugestão (orientadora) de honorários profissionais mínimos a qual não foi protocolada no CREA pelo fato da ANEF não estar ainda oficialmente pertencendo como afiliada ao CREA.
- Esta tabela está a disposição para que APEEF possa, inclusive, se quiser, protocolá-la no CREA e pode ser acessada livremente por qualquer pessoa pelo site da ANEF o qual pode ser acessado pelo link que se encontra no Blog Conexão Florestal. Desde que o blog foi inaugurado a tabela foi postada sendo a mesma atualizada periodicamente.
- A nossa tabela foi fruto de debates com os profissionais que trabalham no Sertão Nordestino (GEF, ONG's, ANEF, etc.) e fruto também de pesquisa de honorários da Associação Paulista de Eng. Florestais e da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná, tabelas estas as quais, que eu saiba, já estão homologadas pelos seus respectivos CREA's.
- Como sabemos, toda e qualquer tabela de honorários e serviços profissionais, até mesmo as que se encontram protocoladas no CREA, são apenas sugestões de preços mínimos de honorários, ficando a critério do profissional adotá-las ou não.
- Que eu saiba, me corrijam se eu estiver errada, não existe obrigação e nem punição para os profissionais que não adotam a tabela de referência de honorários mesmo que a tabela esteja protocolada no CREA.
- No caso de serviços públicos, cabe então à contratante (quando os seus gestores têm bom senso, responsabilidade, ética e compromisso fiscal com a lei de licitações-a lei 8.666) fazer uma tomada de preços (com no mínimo 3 orçamentos quando isto é possível e quando não devendo-se justificar tal fato) para se contratar os serviços seja com ou sem dispensa de licitação.

Carmem.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A Tabela da EMLURB - Alhos por bugalhos

Os colegas já se deram conta que a Emlurb tem uma tabela que se diz válida para todo Estado (?) para obras de engenharia? E que, entre as tais obras de engenharia, está o plantio de espécies arbustivas e arbóreas (mudas + coveamento + adubação + plantio), a custos bem elevados? Tudo bem se isso fosse válido para orçamento e pagamento de trabalhos de paisagismo e arborização em Recife, mas órgãos do Estado a adotam em trabalhos de restauração florestal, como se essa tabela fosse capaz de oferecer informações sobre preço de mercado de mudas florestais em todas as regiões de Pernambuco assim como de trabalho de campo (sem considerar que o trabalhador rural tem jornada, rendimento e forma de recebimento - em diária- totalmente diferente de empresas prestadoras de serviço em Recife!). Em resumo, se fôssemos usar os preços da EMLURB (R$23,00 por muda plantada!), a restauração de 1 ha em espaçamento 2 x 3 ficaria, só na implantação, por mais de 38 mil reais!! Sem contar manutenção! Isso é "meio de furto" ou um convite a não realização de qualquer trabalho!
Por isso, apelo a todos os colegas que trabalham com o tema para o fato: as tabelas da Emlurb não podem ser usadas em licitações para restauração florestal, pois não foram feitas para isso,desconsideram e desconhecem qualquer especificidade a respeito (e, na verdade, apresenta preços superestimados para qualquer situação!!). Pessoal da SEMAS, Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Emlurb e demais órgãos, fiquem atentos a isso pois estamos repetindo esse equívoco, sem pensar, há vários anos... Como se pode tentar corrigir isso?

domingo, 7 de agosto de 2011

Tolices tantas vezes repetidas...

Algumas tolices tantas vezes repetidas acabam se cristalizando nos discursos das pessoas e até mesmo sendo incorporadas ao vocabulário "oficial". Alguns devem lembrar quando a Amazônia era o "pulmão do mundo". Que diabo de asneira isso significava? Que a floresta era a responsável pela apreensão do oxigênio e liberação do gás carbônico? Sem pensar no significado, muitos repetiam a frase, totalmente vazia de sentido. O mesmo acontece hoje com o "único bioma exclusivamente brasileiro"! Qual será esse bioma, que não encontra paralelo em lugar algum do mundo? Poderia ser a Mata Atlântica (que representa um domínio morfoclimático e fitogeográfico específico, mas como florestas pluviais tropicais existem em diversas partes do mundo - não, não é a Mata Atlântica. E o peculiar cerrado brasileiro, com suas veredas, áreas campestres e formações florestais? Também não, já que suas características de clima tropical e estacionalidade climática fazem com que integre o grande bioma das savanas. Os documentos oficiais, até mesmo um recente edital do FNMA, insistem ser a caatinga o "único bioma exclusivamente brasileiro". Mesmo quando o IBGE, na classificação oficial da vegetação brasileira, explica que a savana-estépica (em outras palavras, o tipo de vegetação da caatinga) ocorre no chaco (argentino, boliviano, paraguaio...)ou quando todas as classificações mundiais de biomas (ou zonobiomas) descrevem fitofisionomias similares em diferentes partes do mundo, reunidas sob o nome de "savanas" e "florestas tropicais estacionais". Não tem a mesma flora? Claro que não - não é a flora que condiciona o bioma mas sim, semelhanças quanto aos tipos de formação vegetal e formas de vida, condicionadas pelo clima. Para ser valorizada, a Caatinga não precisa ser designada como algo que não é - um bioma exclusivamente brasileiro. Não existe esse bioma e insistir nessa idéia é desconhecer o significado do termo - fato usual, inclusive no seio do MMA. A caatinga que temos é nossa, assim como todas as demais formações que integram os biomas brasileiros. Pode ter até uma flora exclusiva, com alto nível de endemismo (outra lenda que precisa ser discutida com olhos e ouvidos bem abertos...), mas a verdade é que o bioma conhecido nacionalmente como caatinga envolve diferentes formações, predominantemente savânicas. Como tal deve ser valorizada, protegida, estudada e manejada, sem necessidade de buscar a fragilidade das expressões vazias, sem sustentação tecnico-científica.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

MMA LANÇA EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR(A) PARA ELABORAÇÃO DA POLÍTICA E PROGRAMA ESTADUAL FLORESTAL DE PERNAMBUCO

O DFLOR (Departamento de Florestas) do MMA lançou proposta que foi aprovada pela FAO (Fundação das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação) de adesão do Brasil ao National Forest Programme Facility - NFP Facility.
Portanto, o MMA lançou esta semana Edital para contratação de consultor(a) para formular a Política Florestal e elaborar o Programa Estadual Florestal para o Estado de Pernambuco para definir critérios para atender um processo integrado de proteção, conservação, ordenamento territorial de uso, restauração florestal e manejo sustentável de forma diferenciada para os ecossistemas encontrados nos Biomas Mata Atlântica e Caatinga visando assim a necessidade dos serviços ambientais, do uso dos recursos florestais madeireiros e não-madeireiros e a manutenção do quadro socioeconômico.
O Edital está disponível em:

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

BLOG CONEXÃO FLORESTAL ULTRAPASSA 5.000 VISUALIZAÇÕES

BOA NOITE, NOBRES BLOGUEIROS(AS):

É com satisfação que informamos que este blog CONEXÃO FLORESTAL ultrapassou 5.000 visualizações e, segundo as estatísticas consultadas do Blogger, este blog tem sido visitado não apenas por leitores(as) brasileiros(as), mas também por leitores(as) dos E.U.A, Portugal, Alemanha, Japão, Rússia, Eslovênia, França, Canadá, China, Letônia, Itália e Japão.
A todos(as) os visitantes e autores(as)-colaboradores(as) nosso muito obrigado por contribuírem com os acessos e postagens de artigos e comentários.
Informamos também que o blog continua aberto para receber autores(as)-colaboradores(as) em Ciências Florestais e demais áreas das Ciências Agrárias e Ambientais, bastando para isto enviar um e-mail para engfloresta@gmail.com que enviaremos o convite com o link para se tornar mais um(a) autor(a)-colaborador(a) do blog.
Um abraço para todos(as)...
Carmem.