Boa Tarde, Colegas:
- Temos uma tabela de sugestão (orientadora) de honorários profissionais mínimos a qual não foi protocolada no CREA pelo fato da ANEF não estar ainda oficialmente pertencendo como afiliada ao CREA.
- Esta tabela está a disposição para que APEEF possa, inclusive, se quiser, protocolá-la no CREA e pode ser acessada livremente por qualquer pessoa pelo site da ANEF o qual pode ser acessado pelo link que se encontra no Blog Conexão Florestal. Desde que o blog foi inaugurado a tabela foi postada sendo a mesma atualizada periodicamente.
- A nossa tabela foi fruto de debates com os profissionais que trabalham no Sertão Nordestino (GEF, ONG's, ANEF, etc.) e fruto também de pesquisa de honorários da Associação Paulista de Eng. Florestais e da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná, tabelas estas as quais, que eu saiba, já estão homologadas pelos seus respectivos CREA's.
- Como sabemos, toda e qualquer tabela de honorários e serviços profissionais, até mesmo as que se encontram protocoladas no CREA, são apenas sugestões de preços mínimos de honorários, ficando a critério do profissional adotá-las ou não.
- Que eu saiba, me corrijam se eu estiver errada, não existe obrigação e nem punição para os profissionais que não adotam a tabela de referência de honorários mesmo que a tabela esteja protocolada no CREA.
- No caso de serviços públicos, cabe então à contratante (quando os seus gestores têm bom senso, responsabilidade, ética e compromisso fiscal com a lei de licitações-a lei 8.666) fazer uma tomada de preços (com no mínimo 3 orçamentos quando isto é possível e quando não devendo-se justificar tal fato) para se contratar os serviços seja com ou sem dispensa de licitação.
Carmem.
- Temos uma tabela de sugestão (orientadora) de honorários profissionais mínimos a qual não foi protocolada no CREA pelo fato da ANEF não estar ainda oficialmente pertencendo como afiliada ao CREA.
- Esta tabela está a disposição para que APEEF possa, inclusive, se quiser, protocolá-la no CREA e pode ser acessada livremente por qualquer pessoa pelo site da ANEF o qual pode ser acessado pelo link que se encontra no Blog Conexão Florestal. Desde que o blog foi inaugurado a tabela foi postada sendo a mesma atualizada periodicamente.
- A nossa tabela foi fruto de debates com os profissionais que trabalham no Sertão Nordestino (GEF, ONG's, ANEF, etc.) e fruto também de pesquisa de honorários da Associação Paulista de Eng. Florestais e da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná, tabelas estas as quais, que eu saiba, já estão homologadas pelos seus respectivos CREA's.
- Como sabemos, toda e qualquer tabela de honorários e serviços profissionais, até mesmo as que se encontram protocoladas no CREA, são apenas sugestões de preços mínimos de honorários, ficando a critério do profissional adotá-las ou não.
- Que eu saiba, me corrijam se eu estiver errada, não existe obrigação e nem punição para os profissionais que não adotam a tabela de referência de honorários mesmo que a tabela esteja protocolada no CREA.
- No caso de serviços públicos, cabe então à contratante (quando os seus gestores têm bom senso, responsabilidade, ética e compromisso fiscal com a lei de licitações-a lei 8.666) fazer uma tomada de preços (com no mínimo 3 orçamentos quando isto é possível e quando não devendo-se justificar tal fato) para se contratar os serviços seja com ou sem dispensa de licitação.
Carmem.
Um comentário:
Obrigada pela informação, Carmem. Reconheça que é difícil imaginar, pela simples existência de um link no blog, conduzindo para o site da ANEF, que possamos encontrar uma tabela de honorários! Mas a proposta foi uma boa iniciativa - encontrei exatamente os mesmos valores em um ppt na internet. Continuo recomendando a análise de outras proposições mais detalhadas (bem melhores do que a da APAEF) e a reflexão dos valores (p.ex. preço do hectare objeto de "levantamento genérico da vegetação" - o que é isso? - é mais caro do que o planejamento e execução do inventário. Pensando em valorização profissional, parece-me que levantamentos genéricos (?), muitos profissionais podem fazer, mas inventários, só os florestais. Entendo que pode ser para não onerar o serviço geral, já que há outros custos envolvidos no IF, mas são aspectos dignos de discussão. Enfim, valeu, ao menos para convidar a APEEF a pensar a respeito...
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